Autoridade,adolescencia,conivencia......
Um amigo recebeu telefonema altas horas da noite,comunicavam-lhe
que sua filha adolescente de quatorze anos,havia sido encontrada alcoolizada em praça de grande cidade brasileira.Aquele fato abalou emocionalmente toda a familia,onde estava o erro?O mesmo era abstento assim como sua esposa,sempre fora um menino velho, em que os valores longinquos morais,suplantavam a vontade da juventude em viver a vida em um dia.Passou unm dia em meditaçaõ profunda,e pouco a pouco,as responsabilidades foram compartilhadas tanto sua como de sua consorte.Haviam errado na permissividade de acreditar,na retidão de carater da eclosaõ dos caracteres sexuais secundarios de uma jovem que qurendo ser aceita nas tabas ululantes da transitoriedade material,havia errado,estudisosa,.leitora voraz de livros edificantes.,sucumbira as pressões externas da viciaçaõ da aceitaçaõ de grupos sociais variantes de pleno século XXl.As medidas tomadas foram de carater educativo,a vigilancia redobrada,regras impostas,horarios de atividades exigidas.Seus pais haviam esquecido-a.,ela estava precisando de apoio,naõ apenas material,mas de pequenas frases que fazem a diferença:"voce demorou,sentimos tua falta!";"Sinto falta de almoçarmos juntos";"A escola esta indo bem";"Nós ti amamos muito,naõ demore a chegar".Aqueles pais estavam cientes de que o amor constrói,a indiferença afasta.Era comodo o sim constante,numa acomodaçaõ de responsabilidades,amor,carinho postergados para outrem.Vi seus olhos marejados pela dor,medo,de que aquilo fosse a escada para outros vicios.Falei-lhes que nunca é tarde para recomeçar os meninos velhos aos quatorze anos já fazem parte do século XX.A observancia cristica de nossas condutas,deve pautar os relacionamentos pessoais tanto familiares como do trabalho.Que seria de nossa evoluçaõ espiritual,se sempre dois e dois fosse quatro.Os caminhos saõ tortuosos,as portas saõ inúmeras,cabe a nós pais amar mas acima de tudo fazer-nos respeitar-nos na flutuaçaõ hormonal da dita adolescencia transitoria.
Ubirajara Cruz
Enviado por Ubirajara Cruz em 17/09/2009
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